terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Construção de Plano Estrategico de EJA

Pela segunda vez recebemos a visita da consultora do MEC /PBA profa. Maria Vilma Fernandes. Na reunião de hoje dia 14 de fevereiro, foi construído de forma coletiva outro Plano Estrategico da Educação de Jovens e Adultos, atualizando e aperfeiçoando o plano já existente. Neste plano acrescentamos novas estratégias e ações visando um melhor desempenho do trabalho. Participaram da construção do plano: a Secretaria de Educação Profa. Conceição Anselmo, a Coordenadora Geral da SME e também formadora do PBA profa. Lourdinha Fernandes, os Diretores de escola que tem turmas de EJA prof. Edson Freitas e profa. Suenia Maia, as coordenadoras do PBA Jadna e Rejane, as alfabetizadoras Virginia e Graça, o gestor local Giliard Faustino,o representante de movimentos sociais Sabara, a técnica de apoio do PBA Natanaelle, a coordenadora do PBA da rede estadual profa. Euzamia, o presidente do CME prof. Aniertony Figueiredo. Foi oportunizado a todos os seguimentos sugestões e comentários que viesse enriquecer o plano em construção. O município de Santo Antonio foi escolhido pelo MEC por reduzir em 10,4% o índice de analfabetismo e as nossas experiências bem sucedidas servirão de referencia para ajudar outros municípios que também combatem o analfabetismo. Abaixo o registro fotografico do encontro
















quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

VOLTA ÀS AULAS: SAIBA COMO FAZER DA TECNOLOGIA UMA ALIADA DO PROFESSOR EM SALA

É um clichê do século 21: o professor tem de trazer a tecnologia para a sala de aula. Mas como - e quando - fazer isso? A doutora em educação Maria Elizabeth de Almeida, da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), procurou exemplos nas escolas do país e constatou: as novas ferramentas são, de modo geral, mal utilizadas em sala de aula.É preciso se perguntar por que usar a tecnologia, o que não se conseguiria atingir sem elas", diz Almeida. Isso quer dizer que não adianta fazer uma apresentação de slides e ler as páginas em voz alta. - seria o mesmo que fazer um cartaz.

Adriano Canabarro Teixeira, professor da UPF (Universidade de Passo Fundo), dá sugestões de usos mais "criativos": é possível criar programas de rádio e de vídeo, por exemplo Ou ainda, "com programas simples de apresentação de slides dá para fazer exercícios interativos com as crianças".
Quem tem pouco domínio das ferramentas pode fazer parcerias com os alunos. "Não dá para competir com as crianças. Elas dominam a tecnologia muito melhor que os professores. A saída é abrir espaço para que contribuam", recomenda Teixeira
Para evitar o "uso pelo uso", o pesquisador da USP (Universidade de São Paulo) Adilson Citelli recomenda usar o computador para ensinar conteúdos do currículo escolar. Teixeira exemplifica: para discutir um conceito, os alunos podem fazer jornais, blogs, programas de rádios, entre outros, explorando diferentes recursos.

"Há a expansão da escola para além de seus muros, trazendo o que acontece no mundo para o interior da escola e levando a escola para o mundo", lembra Almeida, da PUC-SP. Ela opina que, assim, é possível integrar o currículo escolar com os acontecimentos atuais, os problemas do cotidiano e a cibercultura para produzir um conhecimento que leve à compreensão do mundo, dos fatos, da ciência e dos instrumentos culturais e linguagens da sociedade contemporânea.

Por Amanda Polato Especial para o UOL Educação